**Aos 43 anos, médico de Matthew Perry quebra silêncio e revela verdade devastadora**

O silêncio foi quebrado e a verdade chocante sobre os últimos dias de Matthew Perry está vindo à tona. O Dr. Salvador Plazencia, médico de 43 anos que esteve diretamente ligado ao ator, fez uma confissão devastadora que expõe uma rede de exploração e ganância. Em uma investigação que deixou a indústria de Hollywood em estado de choque, Plazencia admitiu sua culpa em quatro acusações de distribuição ilegal de cetamina, um anestésico poderoso, revelando um esquema milionário que explorava a vulnerabilidade de Perry.

Mensagens de texto recuperadas durante a investigação mostram o médico se referindo ao ator como “idiota” e se gabando de vender doses da substância a preços exorbitantes. Essa revelação não apenas expõe a falta de ética de Plazencia, mas também levanta questões perturbadoras sobre o tratamento de celebridades em situações vulneráveis. Perry, que lutava contra dependência química e depressão, se tornou uma vítima de um sistema que deveria oferecer cuidado, mas que, em vez disso, o explorou financeiramente.

A confissão de Plazencia foi um momento decisivo, ocorrendo após meses de pressão da mídia e investigações federais. Ele se declarou culpado em um tribunal, aceitando um acordo que pode resultar em até 40 anos de prisão. A audiência foi marcada por um clima tenso, com o juiz enfatizando a gravidade das acusações. As mensagens de Plazencia, que revelam uma postura fria e calculista, chocaram fãs e especialistas, destacando a desumanização do tratamento médico.

Este caso não é apenas sobre um médico que cruzou a linha; é um alerta sobre a exploração de pacientes vulneráveis e a necessidade urgente de regulamentação mais rígida no uso de substâncias controladas. Com a audiência de sentença marcada para dezembro de 2025, a expectativa é de que as consequências legais sejam severas, refletindo a gravidade das ações de Plazencia e a tragédia que envolveu a vida de Matthew Perry. A indignação pública cresce, e a luta por justiça continua.