**China Apoia Maduro Com ACORDO MILITAR e Alerta América Latina**
Em um movimento alarmante, a China e a Rússia reforçam seu apoio ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela, com a assinatura de um acordo militar estratégico que pode alterar o equilíbrio de poder na América do Sul. Membros do Partido Comunista da China desembarcaram em Caracas no início de junho de 2025, em uma missão secreta para solidificar essa aliança, longe dos olhos da mídia ocidental.
Este novo alinhamento transforma a Venezuela em uma base avançada da China no continente, permitindo que o regime de Maduro, já sob pressão internacional, avance em planos expansionistas, como a invasão da Guiana. O clima de aliança foi evidente durante a recepção da comitiva chinesa, marcada por pompas militares e promessas de cooperação mútua.
Com a economia venezuelana em ruínas, a China tem sido um suporte vital, comprando petróleo venezuelano e burlando sanções internacionais. Recentemente, a prática de rebatizar o petróleo como brasileiro para exportação tem se intensificado, facilitando o fluxo de recursos para Maduro. Além disso, o regime tem recebido armamentos de ponta, incluindo rifles e veículos blindados, em um acordo que movimenta mais de 500 milhões de dólares.
A situação se torna ainda mais tensa após a recente operação militar dos Estados Unidos na Venezuela, que resgatou opositores do regime, levando Maduro a buscar o apoio chinês como uma forma de blindagem estratégica. Especialistas alertam que a Venezuela pode estar se preparando para uma ofensiva militar real, testando os limites da comunidade internacional.
Enquanto isso, o Brasil e outros países vizinhos permanecem em silêncio, ignorando a crescente ameaça que essa aliança representa. A omissão dos países democráticos pode pavimentar o caminho para a expansão de regimes autoritários na região. O alerta é claro: a América do Sul deve se preparar para um cenário cada vez mais instável, onde a influência de potências autoritárias como a China e a Rússia se fortalece a cada dia.