**Agam Rinjani, O GUIA que fez o que ninguém conseguiu por JULIANA MARINS**

Uma tragédia no Monte Rinjani, na Indonésia, chocou o mundo. Juliana Marins, uma brasileira, perdeu a vida após um acidente durante uma trilha no famoso vulcão. O governo indonésio falhou em um resgate que se arrastou por cinco dias, deixando a família de Juliana em desespero. Mas a esperança ressurgiu com a coragem de Agan Rinjani, um guia local e voluntário que desafiou as adversidades para recuperar o corpo da jovem.

Sem apoio oficial e contra todas as probabilidades, Agan escalou o vulcão, acendeu um cigarro e desceu um penhasco de 1 km para encontrar Juliana. Ele passou a noite ao lado do corpo dela, temendo escorregar durante a madrugada. Ao amanhecer, com um esforço heroico, ele carregou Juliana nas costas até o topo da montanha. Sua ação não foi apenas uma missão de resgate; foi um ato de empatia que tocou o coração de muitos.

Apesar de sua bravura, Agan e sua equipe de voluntários enfrentaram críticas nas redes sociais, enquanto o verdadeiro alvo de reprovação deveria ser as autoridades locais que falharam em agir rapidamente. O Monte Rinjani, com 3.726 metros de altura, é conhecido por sua beleza e perigos, e os acidentes ali não são raros. Em 2023, Agan já havia salvado outra vida, demonstrando sua dedicação e coragem.

Agora, Agan Rinjani tornou-se um símbolo de empatia, com seu perfil nas redes sociais se aproximando de 1 milhão de seguidores. Ele representa a luta contra a indiferença das autoridades e a esperança em meio à tragédia. Os vídeos do resgate circulam pela internet, mostrando a determinação de um homem que se recusou a deixar Juliana ser esquecida. A história de Agan e Juliana é um poderoso lembrete da importância da ação e da compaixão em momentos de crise.