**Maduro Muda Constituição para Consolidar Poder Absoluto e Reprimir Oposição**
Em uma manobra alarmante, o ditador venezuelano Nicolás Maduro anunciou a criação de uma nova constituição, com o intuito de estabelecer um regime autoritário ainda mais restritivo na Venezuela. A medida visa não apenas escapar das sanções internacionais, mas também silenciar qualquer forma de oposição em um país já mergulhado em uma crise política e social sem precedentes.
A proposta de Maduro, que busca intensificar sua repressão sobre os opositores e eliminar questionamentos sobre as graves violações de direitos humanos, levanta sérias preocupações sobre o futuro da democracia na Venezuela. Desde a aprovação da constituição atual em 1999, sob o governo de Hugo Chávez, o poder do executivo só aumentou, e agora, com essa nova manobra, Maduro almeja consolidar um controle absoluto sobre todas as instituições e cidadãos.
Analistas apontam que a intenção de Maduro é fechar qualquer espaço para contestação, retirando da nova constituição ferramentas que possam ser usadas contra seu regime. A pressão internacional, especialmente dos Estados Unidos, que mantêm uma recompensa de 25 milhões de dólares pela captura do ditador, aumenta a paranoia de Maduro, levando-o a intensificar a caça às bruxas dentro do exército.
Enquanto isso, o governo brasileiro, que possui laços históricos com Maduro, permanece em silêncio, enquanto o ditador avança em seus planos expansionistas, ameaçando invadir a Guiana e a região de Equibo. A situação se torna ainda mais crítica com o apoio militar da Rússia, que fornece armamentos ao regime.
A população venezuelana, já oprimida, enfrenta um futuro incerto, enquanto Maduro tenta usar a nova constituição como uma blindagem para seu governo autoritário. A pressão interna e externa cresce, e a possibilidade de uma insurgência militar interna se torna cada vez mais palpável. A luta pela liberdade na Venezuela continua, e o mundo observa com apreensão o desenrolar dos eventos.