A Rússia intensificou sua invasão à Ucrânia, desferindo ataques em várias frentes e provocando uma escalada de violência sem precedentes na Europa. O dia de hoje é marcado por confrontos em diversas regiões, com líderes mundiais comparando a situação atual à Segunda Guerra Mundial. O aeroporto próximo a Kiev é palco de intensas batalhas, onde forças russas buscam consolidar o controle sobre a capital ucraniana. Imagens aterradoras mostram o aeroporto em chamas, enquanto os ucranianos lutam bravamente para repelir os invasores.
Mais de 200 confrontos foram registrados na primeira onda de ataques, com a Ucrânia reportando a derrubada de três helicópteros russos. A situação é crítica, pois a Rússia pretende tomar áreas estratégicas, como a cidade de Gostomel, a apenas 23 km de Kiev. O presidente ucraniano alertou que a captura de Chernobyl pode ser uma tentativa de reviver os horrores de 1986, uma ameaça que ecoa profundamente na memória coletiva da Europa.
No meio desse caos, jornalistas correm riscos extremos para cobrir a verdade, enfrentando tiros e ameaças. A ativista e jornalista Marina Litvinovich, conhecida por seu ativismo contra o governo russo, foi presa, simbolizando a repressão à liberdade de expressão durante este conflito.
Enquanto isso, o cenário internacional se agita. Países europeus estão se mobilizando para impor sanções severas à Rússia, enquanto o Brasil, que inicialmente hesitou em se posicionar, declarou seu respeito pela soberania da Ucrânia. A escalada do conflito já impacta a economia global, com o preço do petróleo ultrapassando os 105 dólares por barril, o que poderá elevar os preços dos combustíveis no Brasil.
A situação é crítica e a comunidade internacional observa com preocupação. O futuro da Ucrânia e da Europa depende das próximas horas e dias, enquanto o mundo aguarda respostas e ações decisivas diante dessa crise devastadora.