**UBER AÉREO FEDERAL: STF Usa Voos da FAB Para Transportar Apenas 1 Passageiro**
A revelação bombástica de que a Força Aérea Brasileira (FAB) tem sido utilizada como táxi aéreo para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) está gerando indignação em todo o país. Dados obtidos pela Folha de São Paulo mostram que mais de 70% dos voos realizados desde 2023 transportaram apenas um único passageiro. Essa prática, que desvirtua o propósito da FAB, levanta sérias questões sobre a transparência e a moralidade administrativa no uso de recursos públicos.
Enquanto os cidadãos enfrentam um transporte público precário e uma crise econômica avassaladora, os ministros do STF têm acesso a voos exclusivos, muitas vezes sem justificativas claras. A ampliação do uso das aeronaves da FAB, supostamente para garantir a segurança institucional após os episódios de invasão em janeiro, se transformou em um privilégio rotineiro, sem fiscalização adequada. O sigilo em torno dos voos impede que a população saiba quem realmente está viajando e por quais motivos, alimentando um clima de desconfiança.
As consequências são alarmantes. O uso excessivo dos aviões da FAB, que deveriam estar a serviço da coletividade, reflete uma desconexão crescente entre as autoridades e a realidade do povo. Em tempos em que milhões lutam para sobreviver, ver recursos públicos sendo gastos em transportes de luxo para poucos é um deboche. O contribuinte, que já suporta altos impostos, exige explicações e responsabilidade.
A situação clama por mudanças. O STF e o governo devem prestar contas e garantir que o uso da FAB seja a exceção, não a regra. É hora de restabelecer a confiança nas instituições e garantir que a moralidade administrativa prevaleça. O Brasil não pode mais tolerar privilégios que drenam recursos essenciais. A sociedade exige respeito e transparência, e a hora de agir é agora.