VEXAME INTERNACIONAL! Flávio Dino, o ministro da Justiça, acaba de causar um verdadeiro terremoto no cenário político e financeiro brasileiro ao tentar barrar a aplicação da lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. Em uma decisão que deixou o mercado em pânico, Dino declarou que apenas o STF poderia aprovar a suspensão de contas de entidades brasileiras, desafiando a ordem internacional imposta pelos Estados Unidos. A reação imediata foi devastadora: ações de bancos despencaram e a instabilidade tomou conta do setor financeiro.
Os banqueiros, encurralados entre obedecer ao STF ou à Magnitsky, já tomaram sua decisão: eles se rendem à lei americana. Em um clima de desespero, fontes internas afirmam que os bancos não podem ignorar a Magnitsky, mesmo diante da tentativa de Flávio Dino de deslegitimar sua aplicação no Brasil. A pressão é imensa, pois desobedecer à lei pode significar multas bilionárias e a exclusão do sistema financeiro global.
A situação é crítica. Os bancos brasileiros enfrentam uma escolha que pode determinar sua sobrevivência: seguir a decisão de Flávio Dino e arriscar a falência ou obedecer a Trump e garantir sua continuidade. A tensão é palpável, e o que está em jogo é a própria integridade do sistema financeiro nacional.
Dino, em sua tentativa de proteger Moraes, acaba de se tornar o protagonista de um dos maiores vexames da história política recente. A decisão que ele tomou não apenas ignora a realidade das relações financeiras globais, mas também revela a fragilidade do poder do STF frente às imposições internacionais. Os efeitos dessa batalha estão apenas começando a se desenrolar, e a expectativa é de que a crise se aprofunde ainda mais nos próximos dias.
A pergunta que fica é: quem realmente sairá vencedor dessa guerra entre o STF e a lei Magnitsky? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: a pressão sobre Flávio Dino e o governo Lula só tende a aumentar.