Esta quinta-feira, dia 30, o programa Dois às 10, da TVI, voltou a abordar o crime que tem intrigado o país, numa conversa intensa entre Cristina Ferreira, Cláudio Ramos e os comentadores da Crónica Criminal.

Durante o debate, a psicóloga Inês Balinha Carlos lançou uma reflexão que deixou o estúdio em silêncio:
“O porquê de deixar a arma na campa dos avós paternos… faz-me questionar se terá alguma lealdade à família paterna.”
A especialista aprofundou a sua análise, sugerindo que o gesto pode ter tido um significado simbólico e emocional profundo:
“É quase como dizer: ‘Está feito. Fiz justiça familiar.’”
Para Inês Balinha Carlos, o caso vai muito além do que aparenta:
“Temos de perceber que, às vezes, as famílias parecem perfeitas e maravilhosas por fora, mas, lá dentro, só eles sabem.”
As palavras da psicóloga reacenderam o debate sobre as motivações psicológicas por trás do crime, levantando novas dúvidas sobre as dinâmicas familiares envolvidas.
O mistério adensa-se… e Portugal continua à procura de respostas para um dos casos mais perturbadores do ano.