A tragédia envolvendo a pequena Ana Beatriz, que foi encontrada morta em um armário na casa de sua mãe, continua a chocar a sociedade. Recentemente, surgiram rumores de que a mãe da criança teria cometido suicídio na delegacia, mas essa informação foi prontamente refutada pela polícia. De acordo com as autoridades, a mãe, identificada como Eduarda, tentou se suicidar na 𝓈ℯ𝓍ta-feira, após confessar o crime, mas está atualmente internada em um hospital e não se matou.
Ana Beatriz, que tinha apenas 15 dias de vida, foi reportada como sequestrada, mas a mãe admitiu ter inventado essa história e revelou que a filha estava em sua casa. As circunstâncias em torno da morte da bebê são alarmantes. Segundo relatos, Eduarda alegou estar enfrentando depressão pós-parto, o que pode ser considerado em seu julgamento, caso se comprove a condição.
O corpo da menina foi descoberto em um armário no quintal da residência, levando a uma onda de revolta entre os moradores da comunidade, que participaram das buscas e acreditaram nas lágrimas da mãe. O clima de tensão aumentou quando, após a confissão, a população tentou bloquear uma rodovia em protesto. Os vizinhos expressaram sua indignação e dor pela tragédia, refletindo o impacto que esse caso teve na comunidade.
A polícia agora investiga se a morte da bebê está relacionada a problemas de saúde ou se foi uma ação deliberada da mãe. Eduarda pode enfrentar acusações sérias, incluindo homicídio e ocultação de cadáver, podendo receber penas que variam de 1 a 6 anos de prisão, dependendo das circunstâncias comprovadas durante o julgamento.
Este caso, que já capturou a atenção nacional, levanta questões profundas sobre saúde mental e a proteção das crianças. À medida que a investigação avança, a sociedade aguarda respostas que possam trazer alguma compreensão para essa tragédia devastadora.