10 FATOS LACOSTE

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A marca Lacoste, sinônimo de elegância e estilo, está em meio a uma tempestade de controvérsias que agita as redes sociais e a mídia. Recentemente, a empresa se viu no centro de um furor após a escolha de um notório terrorista norueguês, Anders Behring Breivik, que usou produtos da marca durante seus julgamentos. A imagem do criminoso, responsável pela morte de 77 pessoas, se tornou um símbolo negativo para a Lacoste, levando a empresa a solicitar que ele não usasse mais suas roupas. A situação gerou um clamor público, com muitos questionando o que a marca representa em meio a esse cenário sombrio.

Além disso, a Lacoste está enfrentando críticas por sua recente campanha publicitária no Brasil, que excluiu artistas do funk e do trap, gêneros que frequentemente mencionam a marca em suas letras. A escolha de artistas como João Guilherme e Jam para a campanha provocou indignação entre os fãs, que clamam por uma representação mais autêntica da cultura que consome seus produtos. A repercussão foi tão intensa que a marca teve que reagir, convocando o rapper MD Chefe para uma colaboração, após a pressão do público.

Com um faturamento impressionante de 2,3 bilhões de dólares, a Lacoste tenta se manter relevante em um mercado competitivo, mas a pressão aumenta. A combinação de um passado controverso, escolhas de marketing questionáveis e um presente tumultuado coloca a marca em uma posição delicada. O que será da Lacoste diante de tantas adversidades? A situação continua em desenvolvimento e o mundo está de olho.

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